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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

"Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda" - John Maynard Keynes

Publicado pela primeira vez
em 1936,
ainda é considerado
um dos livros mais importantes
sobre macroeconomia. 



Para muitos empreendedores, "macroeconomia" é uma palavra relativamente nova. Entretanto, a palavra e seus principais conceitos já são bem conhecidos no universo da economia mundial desde os anos 1930. Já em 1936, o economista britânico John Maynard Keynes (1883-1946) lançou o que muitos economistas consideram como as bases conceituais da macroeconomia através da primeira edição de seu livro, cuja nova edição brasileira é a aqui apresentada. Portanto, através dele, mesmo leigos em economia podem entender melhor muitas coisas relacionadas à macroeconomia dos dias atuais, o que é muito importante para quem pretende se tornar ou é profissional em qualquer área de atividade.
As ideias do autor são tão fundamentais para muitas tendências econômicas atuais que existe uma linha de pensamento moderna chamada "economia keynesiana". É uma teoria consolidada por ele neste livro, consistindo numa organização político-econômica que influencia profundamente o mundo dos negócios até hoje, especialmente no que se refere à estruturação de um sistema de pleno emprego. Segundo muitos economistas, essas teorias ainda hoje influenciam fortemente a constante renovação de teorias já muito conhecidas e as frequentes fases de reformulação da política de mercado. Leitura, portanto, importante para estudantes (de todos os cursos e níveis, não somente para estudantes de economia), economistas recém formados, profissionais de qualquer área, empresários de todos os portes e atividades e todas as pessoas que precisem de informações sobre as bases fundamentais da atual situação econômica (inclusive a brasileira). 

2 comentários:

  1. A tradução da Saraiva (2012) é boa? As anteriores deixam a desejar...

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    Respostas
    1. Toda tradução textual, por melhor que seja, corre o risco de apresentar muitos erros porque muitas palavras e expressões existentes num idioma não existem no outro para o qual a tradução está sendo feita. Isto faz com que o tradutor tenha criatividade e conhecimentos profundos sobre ambos os idiomas para encontrar a palavra ou expressão mais adequada possível. O problema é que nessas substituições influenciam muito os pontos de vista e as interpretações pessoais do tradutor, que podem não estar relacionados com o que o autor realmente quis dizer. Quando isto ocorre, o que era para ser uma tradução se torna uma versão. Entretanto, raramente isto faz com que o sentido final do texto totalmente traduzido não seja o mesmo do texto original. É como a adaptação de uma história contada num livro para um filme: a história no filme é sempre diferente da do livro em vários pontos, mas a mensagem final é a mesma.

      Abraço!

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