Ana Beatriz Barbosa Silva é uma psiquiatra. Seus dois livros anteriores, "Mentes Perigosas" e "Mentes Inquietas", já alcançaram altos índices de vendas. Neste livro ela faz uma análise profunda sobre um dos problemas mais graves que vem ocorrendo em escolas em todo o Brasil: o "bollyng" - palavra inglesa que se refere a um conjunto de atitudes de violência física e/ou psicológica.
Ao contrário do que muitos pensam, o "bullyng" não é praticado apenas por alunos contra alunos. Muitas dessas atitudes partem, às vezes, de professores. Às vezes ocorrem também a partir de alunos contra professores, inclusive nas instituições de ensino superior, embora o maior número de relatos se refira a casos ocorridos em escolas de ensinos médio e fundamental. Neste livro, porém, a autora destaca o fato de que algumas crianças, por serem diferentes das demais, por serem menores, muito gordas ou muito magras, pobres ou mais frágeis, são constantemente intimidadas por outras, e como muitas brincadeiras como apelidos, etc., são coisas normais entre as crianças, nem sempre é fácil diferenciar uma brincadeira de um "bullyng". Por isto ela destaca, no livro, a importância dos pais e mães de todos os alunos (não apenas das vítimas ou dos agressores) e principalmente dos professores saberem identificar essas diferenças.
Ao contrário do que muitos pensam, o "bullyng" não é praticado apenas por alunos contra alunos. Muitas dessas atitudes partem, às vezes, de professores. Às vezes ocorrem também a partir de alunos contra professores, inclusive nas instituições de ensino superior, embora o maior número de relatos se refira a casos ocorridos em escolas de ensinos médio e fundamental. Neste livro, porém, a autora destaca o fato de que algumas crianças, por serem diferentes das demais, por serem menores, muito gordas ou muito magras, pobres ou mais frágeis, são constantemente intimidadas por outras, e como muitas brincadeiras como apelidos, etc., são coisas normais entre as crianças, nem sempre é fácil diferenciar uma brincadeira de um "bullyng". Por isto ela destaca, no livro, a importância dos pais e mães de todos os alunos (não apenas das vítimas ou dos agressores) e principalmente dos professores saberem identificar essas diferenças.
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